Nostalgia
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Existem várias coisas das quais eu sinto falta. Outro dia (noite, na verdade), antes de dormir, sem sono, estava elencando algumas delas. Segue o resultado do meu levantamento. Entre as coisas das quais eu mais sinto falta estão:
- a primeira vez que a dona Emília participou de uma brincadeira de "Amigo Secreto" com a família
- longas conversas com seu Luizinho - principalmente quando elas eram debaixo do pé de mexerica (nunca comi tanta mexerica na minha vida de uma só vez!)
- passar tardes inteiras em cima da jaboticabeira, lendo um livro ou simplesmente comendo jaboticaba (e disputando as frutas com as abelhas e os pássaros)
- jogos de handball pelo time da escola - e nunca perder um único jogo no "colegial" (sempre me orgulharei disso, Tigronas!)
- dias à toa em Sumaré com as amigas falando bobagem
- conhecer pessoalmente um amigo virtual (foram tantos, importantes em cada época, mas alguns são grandes amigos até hoje. Foi o melhor acaso que já em aconteceu!)
- show de rock com os amigos (isso é sempre bom, e posso ter de novo a qualquer hora)
- jogar bola na rua no meio de um monte de moleques - e sendo a única menina da turma
- brincar de outras brincadeiras que hoje em dia não são tão comuns, como empinar pipa, rodar pião e jogar bolinha de gude...
- ficar preocupada porque a minha redação, que a professora pediu para ter só duas páginas, já está terminando a terceira e não está nem um pouco próxima de ter um fim (não, eu nunca fui nerd, eu apenas gosto de escrever)
- da canja da dona Elvira e das bolachas de maisena que a gente ganhava quando ia na cada da vó (eu sempre me lembro dela quando como essas bolachas!)
Quem sabe daqui há alguns anos eu refaça essa lista. Esses defuntos vale a pena parar de vez em quando para ressuscitar.
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