Fatos

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Fato 1: praticar esportes quando se é sedentário serve pra mais uma coisa além dos infinitos benefícios à saúde: descobrir todos - eu disse TODOS - os músculos que você possui.

Fato 2: o que te deixa feliz e deveria contagiar a outros por tabela nem sempre funciona assim. (E isso é quase sempre imperceptível.)

Fato 3: é impossível convencer seu relógio biológico de que durante a semana existe um toque de recolher para dormir que permanece desligado durante o final de semana. Ele acha que todo dia é fim de semana, coitado.

Read more...

Um outro ponto de vista

sábado, 22 de janeiro de 2011

Eu já li e vi muitas expressões da arte sobre o nazismo. Na verdade, esse é um tema que interessa muito aos artistas, porque existe muita coisa escrita e produzida sobre isso. Acredito que escrever qualquer coisa dentro do tema nazismo seja um bom desafio, pois com tanta coisa que já foi criada, seria muito difícil encontrar palavras que ainda não foram ditas.

Bons exemplos do que vi foram os filmes O Resgate do Soldado Ryan, A Vida é Bela e O Pianista (este último, de uma beleza indescritível). Além disso, na literatura, já havia encontrado o livro A Lista de Schindler. Todos eles, entretanto, abordam o mesmo ponto de vista: o do judeu, alvo perseguido durante a Segunda Guerra Mundial.

Aceitando o desafio, Markus Suzak foi muito bem aventurado ao escrever A Menina que Roubava Livros - de um ponto de vista diferente: dos alemães. E não digo do alemão que comprou as palavras de Hitler; quero dizer do alemão que justamente não entendeu o porquê da perseguição aos judeus e não via razão alguma para isso. Além disso, de forma poética, ele descreve os acontecimentos na Alemanha nazista de uma forma também diferente: sem explicitar o massacre e a violência, apenas apresentando-a. O mais importante na história é a demonstração dos sentimentos gerados nas pessoas que viviam ali e fora obrigadas a aderir àquele cotidiano. Para quem se interessa por histórias de guerras, este é o exemplar mais belo e emocionante.

Read more...

A Física Injustiçada

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Assim como a maior parte das pessoas, eu achava a Física uma matéria muito chata quando estava na escola. Particularmente, eu nunca fui muito boa com números - tanto que preferi as palavras. Mas teve um momento em que a Física me pareceu de leve uma máteria interessante: na 8ª série (hoje, 9º ano, se não me engano). Nesse ano, nós tivemos nas aulas de ciência uma introdução à Fisica e à Química, sem contas. Na teoria, era uma matéria fascinante. Até que, no ano seguinte, vieram as contas e estragaram tudo.

E assim, fui levando com a barriga essa matéria inglória até me formar. Mas por ironia do destino (coincidência, sinal dos astros, ou sei lá eu o que), me caiu nas mãos o livro "O Mundo Numa Casca de Noz", de Stephen Hawking. O físico britânico, que até então eu só o conhecia como "o-físico-que-sofria-de-atrofia-muscular", me surpriendeu por mostrar exatamente o que o senso comum normalmente nos faz desacreditar: tato e didática para tratar de um assunto aparentemente chato.

Contando um pouco sobre o universo e o tempo, Hawkings se usa de um texto descomplicado e receptivo para, ao contrário de afugentar o leitor, aproximá-lo e fazer com que se interesse pelo assunto geral: a Física.

Talvez este seja o motivo da injustiça feita em relação à disciplina: a forma com que é abordada. Do meu ponto de vista leigo, uma abordagem mais aprofundada em cima das teorias tornaria a matéria um pouco mais "amigável" aos olhos dos estudantes. Mesmo porque, as contas já estão a cargo da Matemática. Eu sou do tipo de pessoa que se dá melhor com conteúdos que explicam como as coisas funcionam, e não necessariamente como fazê-las funcionar na prática. Sabe? Depois da leitura de "O Universo Numa Casca de Noz", acho que até comecei a gostar de Física.



Read more...

Modas controversas

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

A moda da vez é a Power Balance, que consiste numa pulseira de borracha com um pequeno holograma, que promete fazer com que seu usuário não perca o equilíbrio. A pulseira foi projetada para esportistas, mas como tudo o que é moda, caiu na graça do povo e não é difícil ver pessoas com ela no punho por aí. Efeito semelhante ao que aconteceu com aquelas pulserinhas de borracha, inicialmente criadas pela Nike, há alguns anos, com o objetivo de arrecadar dinheiro para os mais diversos fins filantrópico.

O mais curioso de tudo é que ambas não são nem um pouco baratas. As pulseirinhas da Nike não saiam por menos de R$20,00 e a Power Balance custam em torno de R$130,00. A exemplo do que aconteceu com as pulseiras da Nike, a Power Balance virou mais artigo de moda do que do cunho pelo qual foi lançada. Como já foi dito, todo mundo está usando, e na maioria das vezes esses usuários reclamam de ir à padaria à pé - que dirá praticar esportes. Não vai demorar muito (se é que já não aconteceu) para que elas chegem aos camelôs.

Há uns dias atrás o Globo Esporte resolveu testar a funcionalidade da Power Balance e provou que ela não funciona coisa alguma. Pra reafirmar a descoberta, o Folha de S. Paulo publicou essa semana uma matéria em que Michael King e Malcolm Muirhead, os criadores da Power Balance, admitem que o efeito da pulseira é placebo. Ou seja: na prática, não funciona. Tanto que a ANVISA vetou o comercial da pulseira por considerá-la enganosa. Mas é como disse o Hittler uma vez: uma mentira contada 100 vezes passa a ser verdade.

Para o bem ou para o mal, uma coisa não se pode deixar de admtir: a dupla de americanos é um gênio - eles criaram o placebo mais famoso e melhor sucedido do mundo.


Read more...

Entusiasmo

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Esse não é meu; me foi dado por uma amiga e achei por bem compratilhá-lo, pois concordo com a idéia.


A palavra entusiasmo vem do grego e significa "ter um Deus dentro de si". Os gregos eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses. A pessoa entusiasmada era aquela "preenchida" por um dos deuses e por isso poderia transformar a natureza e fazer as coisas acontecerem. Assim, se você fosse entusiasmado por Deméter (deusa da Agricultura, chamada Ceres na mitologia romana) você seria capaz de fazer acontecer a melhor colheita, e assim por diante.

Segundo os gregos, só as pessoas entusiasmadas eram capazes de vencer os desafios do cotidiano, criar uma realidade ou modificá-la. Portanto, era preciso entusiasmar-se, ou seja, "abrigar um Deus em si"!

Por isso, as pessoas entusiasmadas acreditam em si, agem com serenidade, alegria e firmeza. E acreditam igualmente nos outros entusiasmados. Não é o sucesso que traz o entusiasmo, é o entusiasmo que traz o sucesso.

O entusiasmo é bem diferente do otimismo. Otimismo significa esperar que uma coisa dê certo. Entusiasmo é acreditar que é possível fazer dar certo.

---

Para ilustrar, duas frasses que encontrei na busca por images para esse post:

Tradução: "Nada BOM foi alcançado sem entusiasmo." Emerson













Tradução: "Conhecimento é poder, mas entusiasmo aperta o interrupitor." Ivern Ball

Read more...

Sobre Pensamentos Avulsos...

Pensamentos Avulsos são divagações e outras bobagens que saem da cabeça insana dessa que vos escreve. Espaço livre para meu bel prazer de escrever e expor de alguma forma minhas idéias. Como blogueira, eu gosto de comentários; como escritora, eu preciso de críticas. Ambos me servem como uma espécie de termômetro de qualidade para a minha produção. Portanto, por gentileza, colabore. :-)

  © Blogger template Writer's Blog by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP