Um outro ponto de vista
sábado, 22 de janeiro de 2011
Eu já li e vi muitas expressões da arte sobre o nazismo. Na verdade, esse é um tema que interessa muito aos artistas, porque existe muita coisa escrita e produzida sobre isso. Acredito que escrever qualquer coisa dentro do tema nazismo seja um bom desafio, pois com tanta coisa que já foi criada, seria muito difícil encontrar palavras que ainda não foram ditas.
Bons exemplos do que vi foram os filmes O Resgate do Soldado Ryan, A Vida é Bela e O Pianista (este último, de uma beleza indescritível). Além disso, na literatura, já havia encontrado o livro A Lista de Schindler. Todos eles, entretanto, abordam o mesmo ponto de vista: o do judeu, alvo perseguido durante a Segunda Guerra Mundial.
Aceitando o desafio, Markus Suzak foi muito bem aventurado ao escrever A Menina que Roubava Livros - de um ponto de vista diferente: dos alemães. E não digo do alemão que comprou as palavras de Hitler; quero dizer do alemão que justamente não entendeu o porquê da perseguição aos judeus e não via razão alguma para isso. Além disso, de forma poética, ele descreve os acontecimentos na Alemanha nazista de uma forma também diferente: sem explicitar o massacre e a violência, apenas apresentando-a. O mais importante na história é a demonstração dos sentimentos gerados nas pessoas que viviam ali e fora obrigadas a aderir àquele cotidiano. Para quem se interessa por histórias de guerras, este é o exemplar mais belo e emocionante.
Bons exemplos do que vi foram os filmes O Resgate do Soldado Ryan, A Vida é Bela e O Pianista (este último, de uma beleza indescritível). Além disso, na literatura, já havia encontrado o livro A Lista de Schindler. Todos eles, entretanto, abordam o mesmo ponto de vista: o do judeu, alvo perseguido durante a Segunda Guerra Mundial.
Aceitando o desafio, Markus Suzak foi muito bem aventurado ao escrever A Menina que Roubava Livros - de um ponto de vista diferente: dos alemães. E não digo do alemão que comprou as palavras de Hitler; quero dizer do alemão que justamente não entendeu o porquê da perseguição aos judeus e não via razão alguma para isso. Além disso, de forma poética, ele descreve os acontecimentos na Alemanha nazista de uma forma também diferente: sem explicitar o massacre e a violência, apenas apresentando-a. O mais importante na história é a demonstração dos sentimentos gerados nas pessoas que viviam ali e fora obrigadas a aderir àquele cotidiano. Para quem se interessa por histórias de guerras, este é o exemplar mais belo e emocionante.
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