A verdade sobre os sonhos

sexta-feira, 29 de junho de 2012


Sonhos são feitos de vivencias e são realizados com força de vontade. Invariavelmente eles instigam o sonhador, lhe dão uma verdadeira razão para a vida e lhe fazem feliz. E felicidade é algo legal de se compartilhar, principalmente com aqueles que estão mais próximos. Porém, opiniões diferem demais de uma pessoa para outra, e o que seria uma experiência construtiva de sociabilidade se torna uma grande auto sabotagem.

Sonhos são únicos. E são sonhados sozinhos. Por mais que outras pessoas digam compartilhar do mesmo sonho, a verdade é que eles são no máximo parecidos, mas nunca o mesmo.

Compartilhar sonhos com outras pessoas não é muito agradável se não se for surdo. Às vezes parece que contar um sonho a alguém, na esperança de demonstra a felicidade que ele causaria, poderia ajudar a angariar apoio daqueles mais próximos.  Como na fábula do sapo que escala uma montanha, ouvir a opinião dos outros pode atrasá-lo, torná-lo mais difícil do que realmente é ou até impedir sua realização.

Poucos são aqueles dotados de capacidade (ainda que mínima) de empatia, isto é, ouvir o sonho do outro, entender que aquilo tem um peso enorme para ele e compreender que sua concretização será algo extremamente significativo na vida da outra pessoa. Só isto bastaria para quem está empolgado para compartilhar sua alegria. Vibrar junto, se deixar contagiar ou até mesmo torcer pelo sucesso do outro já é um esforço homérico demais, quase impossível. Mas o mínimo esforço poderia acontecer, nem que fosse por mera política de boa vizinhança, certo?


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A Viagem

quinta-feira, 21 de junho de 2012



No final do século XX, uma família está de mudança para uma nova cidade no Japão. O pai está animado com a mudança, a mão, indiferente, mas a pequena Chihiro está aborrecida, sem saber como serão as coisas na nova cidade. Na metade do percurso, ligeiramente perdido, o pai de Chihiro resolve tomar um atalho, que os leva a um lugar sem saída, aparentemente uma antiga estação de trem desativada. Animados com a perspectiva de aventura de repente no meio do que seria uma simples mudança, o casal resolve explorar o lugar. Chihiro, contrariada, os acompanha, por medo de ficar sozinha no carro esperando por eles.

A estação os leva a um parque de diversões fantasma. Curiosos, os pais de Chihiro resolvem explorar o local e chegam a uma barraca de comida que, apesar do abandono do restante do parque, parece estar ativa, com comidas frescas e ainda quentes, prontas para serem servidas. O cheiro e a aparência das refeições instigam o casal, que começam a comer cada vez mais furiosamente tudo o que veem pela frente. Chihiro, percebendo que algo estranho se passa por ali, insiste em deixarem o parque e voltarem para seu caminho, mas é tarde demais: seus pais são transformados em dois grandes porcos.

Assustada e com medo, a garota corre, tentando encontrar a saída, quando recebe a ajuda de um misterioso garoto chamado Racco. Com ele, ela vai descobrir o que realmente acontece com aquele lugar e como sair dali sã e salva na companhia dos pais. Para isso, terá que aprender a enfrentar seus medos.

Filme de 2001, coleciona premiações: Urso de Ouro (melhor longa-metragem de animação), Oscar (melhor animação), indicação para BAFTA e César (melhor filme estrangeiro). E não é para menos. Com maestria, Hayao Miyazaki dirige uma emocionante estória extremamente típica da cultura japonesa, misturando realidade a folclore, sem perder, dessa forma, a coerência e mantendo o espectador preso à linha de pensamento do enredo, sem causar nenhum estranhamento.

Do começo ao, o enredo prende o espectador, deixando-o tenso e angustiado para saber as soluções encontradas pela heroína para as mais inusitadas situações. Cada personagem é cativante à sua maneira e é impossível não se envolver com a história. Tudo isso sem que seja possível prever o final do filme, pois os acontecimentos se constroem e se completam à medida que se avança sem, entretanto, deixar suspeitas sobre o desfecho.


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O Novo Jogo da Vida

sexta-feira, 1 de junho de 2012


O tradicional Jogo da Vida, da Estrela, ganhou uma repaginada e ficou mais moderninho. A Nebacetin, em parceria com a fábrica de brinquedos, criou uma nova versão do passatempo. Com base na realidade contemporânea, agora o jogo tem opções de personagens, como filho adotivo, mulher independente, filho de pais divorciados e casal gay. Além disso, você pode mudar o tipo do seu personagem durante o jogo, porque, como justifica a própria empresa, “as coisas mudam mesmo”.

Como parte da campanha publicitária da empresa farmacêutica, o jogo está sendo distribuído (quase) de graça: se você quiser um exemplar, a única taxa que se pede é a de envio, que gira em torno de R$25,00 (para Campinas ficou R$22,00). O jogo tem uma caixa um pouco maior que a do jogo tradicional, e vem com tabuleiro e peças idênticas ao do “mestre”. A roleta do jogo, azul escura, foi também ficou bem parecida com a do original.

A título de demonstração, eles criaram um vídeo para ilustrar a ideia do jogo. No final, é explicado como solicitar o jogo e tudo mais. O site da Nebacetin informa que as unidades são limitadas, mas por enquanto, não consta que elas já se esgotaram.


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Sobre Pensamentos Avulsos...

Pensamentos Avulsos são divagações e outras bobagens que saem da cabeça insana dessa que vos escreve. Espaço livre para meu bel prazer de escrever e expor de alguma forma minhas idéias. Como blogueira, eu gosto de comentários; como escritora, eu preciso de críticas. Ambos me servem como uma espécie de termômetro de qualidade para a minha produção. Portanto, por gentileza, colabore. :-)

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