A força que sustenta a Teoria de Tudo

segunda-feira, 30 de março de 2015

Vencedor do Óscar de 2015, “A Teoria de Tudo” mais que mereceu o prêmio. A belíssima obra cinematográfica leva para as telonas a biografia do grande físico britânico Stephen Hawking, nas palavras de sua primeira esposa, Jane Hawking.

A história começa a ser retratada quando o físico conhece sua primeira esposa, em uma festa da faculdade. Um típico nerd, sem a menor expectativa de sucesso num relacionamento com a garota bonita de um grupo de estudantes populares, surpreendentemente conquista seu coração. E apaixonada e dedicada como sua personalidade lhe cabia, Jane nunca desistiu de Stephen, mesmo diante de uma previsão de futuro tão caótico como o que estaria por vir. Com a sentença que o físico recebeu ainda jovem, ao descobrir sua esclerose lateral amiotrófica, nem sua família parecia estar preparado para enfrentar o problema ao seu lado. Até o próprio Stephen já havia desistido de si mesmo, mas Jane intercedeu por ele, e lhe deu a coragem necessária para seguir em frente.

O diagnóstico, que deu a ele apenas mais dois anos de vida, se provou erradíssimo, para o bem do mundo. Stephen Hawking luta até hoje com sua condição para poder continuar fazendo o que lhe dá tanto prazer: desvendando o cosmos. Porém, talvez ele não tivesse chegado tão longe se não fosse sua primeira esposa, e também a segunda depois de Jane, em seu momento. Stephen Hawking é um cientista brilhante, e um ser humano dotado de muito bom humor e desprendimento – mais, ainda assim, é um ser humano como outro qualquer, com medos e vícios que o fazem enxergar o pior lado da coisa. As mulheres da vida do físico foram as estrelas que brilharam para ele por toda a sua vida para não deixar que ele próprio se apagasse. Portanto, viva essas mulheres.


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