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A música dialoga com a vida. Uma
simples nota faz qualquer um vibrar, seja qual for o ritmo, seja qual for a
motivação. Uma canção especial traz recordações, remexe o passado; dá alento,
cria esperança; motiva a seguir em frente. As músicas trazem lembranças boas e
ruins, fazem chorar, rir, dançar. Relaxam, dão conforto, instigam. Mostram
exemplos, divulgam campanhas, fazem apelos. Comunica-se através da música.
Se há uma coisa que de fato
agrada a gregos e troianos, é a música. Você pode até não gostar de um estilo
ou de outro, mas não existe quem não goste de alguma forma de música. Os ritmos não mexem apenas com a
audição, mas com o corpo inteiro. Sons de diferentes tipos podem inspirar, são
a fonte para artistas de outros gêneros, inclusive os que não tratam de arte.
![](http://scienceillustrated.com.au/blog/wp-content/uploads/2012/06/music.jpg)
Sons causam reações diferentes
nas pessoas. Um dia triste muda com uma música que sussurre ao ouvido aquelas
palavras acolhedoras de que se está precisando. Ela torna-se um abraço para os
desamparados. Um dia feliz fica ainda mais alegre com músicas agitadas. A música é o remédio e faz parte de terapias e atividades voltadas à manutenção da saúde. Também funciona muito bem em atividades didáticas e tem infinitos ensinamentos.
A música tem o incrível poder de
aumentar a concentração – e o de acabar totalmente com ela também. É como uma
ferramenta: conhecendo-se o poder que tem e a sua finalidade, usa-se bem ou
mal. Ela é vital, faz parte da vida. Há até quem diga que não dá para se viver
sem música. É um argumento compreensivo.
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