Por que eu gosto do Natal
sábado, 22 de dezembro de 2012
Pensamentos soltos, palavras perdidas, divagações e outras bobagens.
Apesar de as pessoas não parecerem perceber, todas essas pressões surreais, impostas direta ou indiretamente à criança, vêm dos adultos. São os adultos que ensinam, com seus exemplos, a discriminação, a falta de caráter, o consumismo. Pensando nisso, e empenhadas a lutar em prol da liberdade da criança de ser o que ela melhor pode ser, uma criança, as irmãs britânicas Abi e Emma Moor criaram em 2008 a campanha PinkStinks. O objetivo da campanha é pressionar governantes e empresários, com apoio popular, a pensar com um pouco mais de bom senso nas crianças como foco de seus produtos e leis. A campanha surgiu inicialmente para defender as meninas, mas com o tempo os meninos também ganharam espaço. Tanto no site quanto no blog, elas mostram como a campanha vem crescendo e as mudanças que ela já conseguiu.
Eis que o temido TCC (trabalho de conclusão de curso) de uma pessoa pode ensinar mais do que seu “mero” conteúdo. A necessidade é de fato uma mãe e, graças à ela (e ao pai Google), descobri que é mais fácil do que eu imaginava a confecção automática de sumários com recursos do próprio Microsoft Word. Este post vai ser uma colher de chá em que compartilharei essa dica; aposto que tem muita gente que vai gostar.
Para esta explicação, tomarei como exemplo o Microsoft Word 2010, que é o que eu possui no meu computador, mas acredito que o processo seja parecido para outras versões.
Para cada título criado, selecione-o e escolha a opção Título 1 nos Estilos de texto.
O que eu quero da vida?
O que ela quer de mim?
Não sei dizer se é amiga,
não sei se ela goza de mim.
A amiga apresenta boas pessoas
por vezes impossíveis de esquecer,
boas oportunidades,
escolhas difíceis de fazer.
Quando goza
é bom se cuidar:
às vezes nos prega peças
difíceis de escapar.
Fácil ou difícil
Monótona ou não
O que é impossível
É viver em vão.
Mariana Baroni
(Este post foi publicado primeiramente no blog Flactus Literário)
Walt Disney criou as princesas da Disney pensando na identificação que as meninas poderiam encontrar nelas. Para isso, criou uma de cada etnia, para que nenhuma se sentisse sozinha. Mas ainda faltava uma: a princesa negra. Anos após sua morte, em 2009, os Estúdios Walt Disney aproveitaram o conto de fadas A Princesa e o Sapo para introduzir finalmente a princesa que faltava: Tiana, a princesa negra de Nova Orleans, a terra do jazz.
Com o passar do tempo, Tiana amadureceu e os sonhos com contos de fadas foram postos de lado em detrimento do sonho gastronômico. Por outro lado, Charlotte continuou alimentando o sonho de criança, e desejava de todas as formas casar-se com um príncipe. Por isso, quando os jornais anunciaram a chegada de Naveen, a garota pede mais esse favor ao pai que, incapaz de negar qualquer coisa à filha mimada, convida o príncipe a ficar em sua casa.



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